#cadernoeduk

E essas fofurices inspiradas nas aulas da Tereza Pires, foram para a mamãe Suelen.

Capa de Caderneta de Vacinação, Diário de Gestante, Diário de Bebê.

Agora a do Dudu está vindo aí também.

Eu e a mamãe

Bom dia pessoal,


Hoje como não poderia deixar de ser, vou falar um pouco sobre a minha Mãe.

Não tenho palavras para agradecer o apoio incondicional que ela me da nessa jornada, sem ela não estaria sendo fácil superar os obstáculos.

D. Dulce, muito obrigada pela  sua amizade,  e por poder contar com sua presença em nossas vidas.

E não menos importante, venho agradecer e saudar a minha sogra, D. Lleda, sim é com dois eles mesmo, muito obrigada em meu nome é em nome do Nathaniel por sempre durante todos esses anos ter estado ao lado do seu filho e ao meu lado também.

Mais tarde fotchinhas com as mamis.

Deixe aqui nos comentários sua fotchinha com sua mamãe ou com alguém que você ame como uma mãe.

Beijos e um feliz dia das mães!

PS.: como diz a minha, "dia das mães é todo dia!"

Capa para Caderneta de Vacinação

Bom dia pessoal!

E aos poucos nosso espaço vai crescendo e ganho vida.

Hoje vou trazer pra vocês a Capa de Caderneta de Vacinação,  essa é do Lipe, mas ainda tem um monte esperando por você.

Vem, ainda dá tempo!

Eu e a Esclerose Múltipla

Daniele Jacobina - Eu e a Esclerose Múltipla

Bem eu e a Esclerose temos um relacionamento há alguns anos. Ela não vive em meu corpo, mas está na pessoa que eu escolhi para dividir a vida, meu marido.

            Eu já o conheci portador, mas no início do namoro as sequelas ainda eram bem poucas. 

Nunca havia escutado falar de Esclerose Múltipla, para mim, esclerose era aquela doença que cercavam os mais velhos e os faziam esquecer das coisas, ignorância minha.

Nessa época, faltava cerca de um ano para terminar a faculdade de Direito, fazia estágio na Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro - a tão sonhada PGE.

Estava me preparando para a prova da Ordem - OAB, e ainda para o concurso de Procurador do Estado, que era o meu objetivo naquele tempo.

Mas como num piscar de olhos meu marido parou de andar, isso foi acontecendo bem devagar que não percebemos, parecia que era um cansaço profundo, que logo passaria e ele estaria andando outra vez, mas não passou, não melhorou.

Há aproximadamente 5 anos ele está na cadeira de rodas, já passamos por vários tipos de tratamento na esperança de reverter a sequela ou até mesmo parar sua evolução, mas até agora não tivemos êxito.

Diante desse quadro, onde eu um jovem advogada recém formada, e meu marido com a saúde debilitada sem condições de administrar a sua empresa, optei em ajuda-lo, deixei de lado o curso preparatório para PGE, e passei a trabalhar com meu marido.

Mas chegou um ponto que realmente não dava mais para ele continuar com os seus negócios, pois era algo bem especifico que precisava do seu conhecimento para dar certo, sua experiência e olhar clinico, por mais boa vontade que eu tivesse não era a mesma coisa.

Então, depois de uma surra nas esferas do INSS, consegui judicialmente aposenta-lo.

E hoje, como não há condições de manter um profissional da área da saúde para tomar conta dele e ajuda-lo em suas tarefas da vida diária, eu me reinventei mais uma vez, trabalho com doces artesanais e artesanatos ligados à área da Encadernação Artística e Cartonagem. E ainda não menos importante, os chinelos decorados, que faço em casa, desde o corte da borracha até a decoração das tiras.

E agora, resolvi criar esse blogue, para que possamos trocar experiências, de como é a vida do acompanhante do portador da EM., e ainda sobre qualquer outro tema que possa desencadear uma conversa saudável para todos nós.

Vem, vamos conversar?

Daniele Jacobina